Maior piscina do mundo!

sexta-feira, 23 de outubro de 2009




Se você gosta de fazer longas voltas nadando em uma piscina, você vai adorar a maior piscina do mundo, que fica no Chile. São quase 1.000 metros de comprimento, que cobrem 80.000 metros quadrados de área. Para enchê-la são necessários mais de 300 milhões de litros de água.


O Guinness Book, o livro dos recordes, registrou esta incrível piscina de águas transparentes como a maior piscina do mundo.
Levou cinco anos para esta estrutura ser construída, custou mais de R$ 2 bilhões e a conta anual de manutenção gira em torno de R$ 5 milhões. A piscina, que mais parece uma lagoa de água salgada tem atraído muitos turistas ao Resort San Alfonso del Mar em Algarrobo, no litoral sul do Chile.


Suas águas turquesa são tão cristalinas que é possível ver o fundo. Modernos sistemas de filtragem e sucção controlados por computadores,  mantem a água fresca do mar em circulação permanente, puxando do oceano em uma extremidade e bombeando para fora por outra.




quinta-feira, 8 de outubro de 2009



PARIS, França — As maiores pegadas de dinossauro conhecidas até hoje, correspondentes a animais de 25 metros de comprimento, pesando de 30 a 40 toneladas, foram descobertas por paleontólogos franceses na montanha do Jura (nordeste da França), anunciou o Centro Nacional de Pesquisas Científicas (CNRS, sigla em francês) nesta terça-feira.

Descobertas em abril passado na localidade de Plagne, as pegadas "são muito grandes, com diâmetro total de até 1,50 m", afirmou o CNRS.

As pegadas foram conservadas em uma camada de pedra calcária de 150 milhões de annos, "período em que a área era coberta por um mar quente e pouco profundo", explicaram os pesquisadores Jean-Pierre Mazin e Pierre Hantzpergue, da Universidade de Lyon 1.

"A descoberta destas pegadas mostra que os saurópodes (dinossauros herbívoros de quatro patas), passearam durante uma fase de emersão da região, quando o nível do mar tinha baixado", afirmaram os especialistas.

"De acordo com os pesquisadores, estas pegadas de dinossauros seriam as maiores do mundo", prosseguiu o CNRS.

"As pistas formadas por estas pegadas têm dezenas, até centenas de metros de comprimento. Pesquisas mais aprofundadas serão realizadas nos próximos anos", acrescentou.






O telescópio Spitzer, da agência espacial estadunidense, a Nasa, descobriu um novo anel em volta de Saturno, maior que todos os outros conhecidos que circulam o planeta. O fino aglomerado de gelo e partículas de poeira cósmica fica a 27 graus de inclinação em relação ao planeta. Apesar de ser famosa por seus sete anéis, Saturno também tem muitos outros anéis pequenos e incompletos.

O novo anel começa a quase 6 milhões de quilômetros do planeta, e se estende por 7,4 milhões de quilômetros. De acordo com o laboratório da Nasa que realizou os exames sobre a descoberta, seriam necessárias 1 bilhão de planetas do tamanho da Terra para preencher o anel.

Whitney Clavin, porta-voz do laboratório, afirma que o anel é muito difuso e não reflete muita luz, por isso só foi descoberto agora, com o Spitzer. Apesar de ser extremamente frio, chegando a temperaturas de quase 200 graus negativos, o anel libera radiações térmicas.

Os cientistas que realizaram a descoberta acreditam que o material que forma o anel vem de uma das luas do planeta, chamada de Febe.

A descoberta do novo anel pode também responder a antigas questões sobre outro satélite de Saturno, a lua Jápeto, que tem um lado coberto por um material escuro. O anel recém-descoberto orbita na mesma direção de Febe, enquanto Jápeto, os outros anéis e grande parte das outras luas do planeta giram para o lado oposto.

Os cientistas afirmam que o material que vem do anel exterior colide com Jápeto. “Há muito tempo os astrônomos suspeitam que existe uma conexão entre Febe e o material escuro em Jápeto”, afirma Douglas Hamilton, da Universidade de Maryland, nos Estados Unidos, que participou da pesquisa.

Maçã de duas cores


Uma maçã vermelha e verde, resultado de um raro fenômeno natural, apareceu numa macieira em Devon, Reino Unido.

Ken Morrish, o dono da macieira, pensou tratar-se de uma obra de algum engraçadinho mas, para sua surpresa, a maçã era realmente verde e vermelha.

Horticultores acreditam que o fenômeno ocorreu devido a uma mutação genética aleatória. Nesses casos, a metade vermelha costuma ser mais doce que a metade verde porque, provavelmente ficou mais exposta ao Sol durante seu desenvolvimento.

Os especialistas afirmam que a chance de uma divisão tão clara entre as cores como essa acontecer é de uma em um milhão. A linha que separa as cores é tão perfeita que parece até montagem.